Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 78,9%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 88,5%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 38,25%.
87.01%
83.2%
82.48%
88.46%
82.9%
83.75%
81.75%
38.25%
82.24%
Em 2021, Pinhais registrou uma taxa de 87,5 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -3,2 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 219° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 14,1 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0,1 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,14 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,88 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,46 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,5 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Pinhais apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,84 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 42,4 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 919 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 5,5 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 342° maior do estado, com 634 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade caiu em um ritmo de -5,3 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 112 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 283° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -1,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Pinhais, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 75,5%, esta é o 336° melhor cenário no estado de Paraná. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 2,2% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 46° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Pinhais alcançou a taxa de 75% no ano de 2021. No estado, 282 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 55% e 57%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 31,4%.
31,39%
Planos de Saúde
55,14%
Agentes comunitário
74,84%
Atenção básica
Saúde da família
56,86%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Pinhais registrou 11,32 mil nascimentos, cerca de 1,89 mil novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51 a cada 100 bebês.
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