Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 77,8%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite A apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 65,7370517928287%.
65.73705179%
69.32270916%
76.4940239%
66.13545817%
70.51792829%
81.67330677%
100%
93.22709163%
77.29083665%
Pedro Afonso - TO
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PESQUISA DE MERCADO
COMPARATIVO REGIONAL
Índice Caravela
Tamanho e Localização
Crescimento
Potencial de Consumo
Oportunidades
Regularidade
População: undefined
Empregos formais: undefined
PIB: undefined
PIB per capita: undefined
Tamanho e Localização
Em 2022, Pedro Afonso registrou uma taxa de 227,7 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -4,9 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 21° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 2,92 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,92 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,9 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,66 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Pedro Afonso apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 7,71 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2011 a 2022, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -566,3 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação às taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,6 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -146,5 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 94° maior do estado, com 605 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 12,9 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 85 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 93° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -4,7 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
12,92%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Pedro Afonso registrou 1,55 mil nascimentos, cerca de 258 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 54,8 a cada 100 bebês.
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Segurança
Durante o ano de 2022, foram registradas 1 vítimas de homicídio doloso no município. Esta quantidade foi menor que o desempenho de 2021, quando houve 3 vítimas na cidade. Em 2018, o número de casos de homicídio era de 0, representando uma piora na
Considerando o tamanho populacional, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes em Pedro Afonso é de 7,1, um valor considerado abaixo da média. Com base neste indicador, o município é o 11° mais seguro da pequena região de Guaraí.