Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 86,6%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Hepatite A, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 9,78%.
100%
92.91%
94.62%
100%
93.64%
98.53%
96.09%
9.78%
93.4%
Em 2021, Estrela registrou uma taxa de 325,9 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 4,8 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 88° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 92,3 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -0,3 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 40,4 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 17,3 para não-SUS.
A cidade conta com 2,34 enfermeiros para cada mil habitantes e 5,22 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,79 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 2,57 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Estrela apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,27 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 2,6 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 643 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -57,7 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 385° maior do estado, com 686 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 4,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 81 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 401° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -5 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Estrela, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 90,1%, esta é o 69° melhor cenário no estado de Rio Grande do Sul. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,2% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 215° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Estrela alcançou a taxa de 56% no ano de 2021. No estado, 358 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 23% e 30%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 30,3%.
30,33%
Planos de Saúde
23,4%
Agentes comunitário
56,25%
Atenção básica
Saúde da família
30,09%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Estrela registrou 2,61 mil nascimentos, cerca de 434,333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,5 a cada 100 bebês.
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