Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 90,1%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Hepatite B, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Pentavalente apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 85,43%.
86.35%
86.77%
89.72%
92.17%
85.43%
90.82%
90.4%
100%
88.88%
Em 2021, Castro registrou uma taxa de 126,2 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -5,6 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 198° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 55,5 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0,4 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município possui registros de leitos do SUS preparados para UTI, com uma taxa de 12,5 para cada cem mil habitantes.
A cidade conta com 0,98 enfermeiros para cada mil habitantes e 2,15 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,55 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,97 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Castro apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 5,92 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -96,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 595 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -88,9 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 326° maior do estado, com 649 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 1,2 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 146 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 158° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -2,3 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Castro, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 77,3%, esta é o 315° melhor cenário no estado de Paraná. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,2% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 215° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Castro alcançou a taxa de 99% no ano de 2021. No estado, 282 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 71% e 86%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 18,3%.
18,29%
Planos de Saúde
71,27%
Agentes comunitário
99,01%
Atenção básica
Saúde da família
86,48%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Castro registrou 7,06 mil nascimentos, cerca de 1,18 mil novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,6 a cada 100 bebês.
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