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Vacinas

Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 42,6%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Hepatite A, com uma taxa de 53,2%, por outro lado, a BCG apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 28,72%.

53.19%

40.43%

37.23%

52.13%

40.43%

39.36%

28.72%

45.74%

45.74%

Os dados de 2021 não registram leitos disponíveis em Cabeceira Grande. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.

A cidade conta com 0,43 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,43 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é bem menor que a usual e reduziu nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,45 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é inferior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,3 para cada mil habitantes.

Estrutura de Saúde

A taxa de hospitalização do SUS em Cabeceira Grande apontam para um nível de internações bem abaixo da média nacional, com 3,36 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 20,3 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.

Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações bem abaixo da média, de 356 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -13,5 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.

Hospitalizações

Óbitos

Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 697° maior do estado, com 587 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 17,3 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 86 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 652° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 3,8 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.

Cobertura de atendimento

Em 2020, no município de Cabeceira Grande, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 62,1%, esta é o 761° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Não foram registrados nascimentos de crianças com nenhum atendimento de pré-natal, o que ocorreu em apenas 2023 municípios brasileiros e 376 municípios do estado.

A cobertura de atenção básica em Cabeceira Grande alcançou a taxa de 99% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% e 99%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 1,1%.

1,05%

Planos de Saúde

100%

Agentes comunitário

98,74%

Atenção básica

Saúde da família

98,74%

Nascimentos

Entre 2015 a 2020, Cabeceira Grande registrou 426 nascimentos, cerca de 71 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,1 a cada 100 bebês.

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