Vacinas

Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 95%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Hepatite A, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 71,875%.

100%

82.8125%

71.875%

100%

Angélica - MS

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PESQUISA DE MERCADO

COMPARATIVO REGIONAL

Índice Caravela

Tamanho e Localização
Crescimento
Potencial de Consumo
Oportunidades
Regularidade
População: undefined

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PIB: undefined

PIB per capita: undefined
Tamanho e Localização

Em 2022, Angélica registrou uma taxa de 130,5 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 6,2 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 41° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 121,2 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -8,7 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.

A cidade conta com 0,84 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,56 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é bem menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,83 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é bem inferior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,21 para cada mil habitantes.

Estrutura de Saúde

A taxa de hospitalização do SUS em Angélica apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 5,89 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. Além do baixo nível de internações, a evoluação desta taxa na última década apresenta resultados positivos, com uma queda muito abaixo dos demais municípios. No período de 2011 a 2022, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -85,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.

Em relação às taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,7 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -142,8 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.

Hospitalizações

Óbitos

Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 18° maior do estado, com 876 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 11,9 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 121 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 48° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -2,4 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.

Cobertura de atendimento

38,32%

Planos de Saúde

100%

Agentes comunitário

100%

Atenção básica

Saúde da família

100%

Nascimentos

Entre 2015 a 2020, Angélica registrou 974 nascimentos, cerca de 162,33 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninas, 50 a cada 100 bebês.

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Segurança

Durante o ano de 2022, foram registradas 1 vítimas de homicídio doloso no município. Esta quantidade foi maior que o

Considerando o tamanho populacional, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes em Angélica é de 9,3, um valor considerado abaixo da média. Com base neste indicador, o município é o 5° mais seguro da pequena região de Nova Andradina.