Considerado uma capital regional de média influência no estado, o município de Feira de Santana é um polo regional do estado. Dentro de sua área de influência, a cidade atrai maior parte dos visitantes pelo comércio de móveis.
Feira de Santana é o 1º município mais populoso da grande região de Feira de Santana, com 616,3 mil habitantes. O PIB da cidade é de cerca de R$ 15,2 bilhões de reais, sendo que 61,3% do valor adicionado advém dos serviços, na sequência aparecem as participações da indústria (22,4%), da administração pública (15,7%) e da agropecuária (0,5%).
Com esta estrutura, o PIB per capita de Feira de Santana é de R$ 24,5 mil, valor superior à média do estado (R$ 20,4 mil), da grande região de Feira de Santana (R$ 15,8 mil) e da pequena região de Feira de Santana (R$ 19,4 mil).
Tamanho e Localização
R$ 24,5 mil
PIB per capita (R$)
R$ 15,2 bilhões
PIB (R$)
616,3 mil
População
Crescimento do PIB
Entre 2006 a 2020, o crescimento do PIB municipal apresentou o melhor desempenho da região intermediária. Nos últimos dez anos, o crescimento nominal do nível de atividade da cidade foi de 111,1% e a taxa apresentada dos últimos 5 anos foi de 15,6%.
Crescimento da População
Trinta anos atrás, a população do município era de 406,4 mil habitantes, o que representa um crescimento de 53,6% no período. Este desempenho é o 2° da região imediata. Já nos últimos 5 anos, a número de habitantes total da cidade cresceu em 0,2%.
Características Econômicas
Feira de Santana - BA é um município de grande relevância na região que se destaca pelo elevado potencial de consumo. O desempenho econômico e o pequeno número de novas oportunidades claras de negócios são fatores de atenção.
Crescimento Econômico
No ano, o município acumula mais admissões que demissões, com um saldo de 5788 funcionários, onde destacam-se positivamente as clínicas médicas (1301), o transporte de carga (579) e as atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas (384). Além disso, houve incremento de 1113 novas empresas na cidade.
Índice Caravela

Tamanho e Localização
3,4
Geração de Empregos
De janeiro a outubro de 2023, foram registradas 46,8 mil admissões formais e 41 mil desligamentos, resultando em um saldo positivo de 5788 novos trabalhadores. Este desempenho é inferior ao do ano passado, quando o saldo foi de 7267.
Na grande região de Feira de Santana este é o melhor desempenho em termos absolutos. Considerando a geração de vagas pelo tamanho da população, a cidade é a 5º que mais cresce na pequena região de Feira de Santana.
Destacam-se positivamente as clínicas médicas (1301), o transporte de carga (579) e as atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas (384).
Ranking UF
57º
Ranking pc UF
41.025
Desligados
46.813
Admitidos
3º
Abertura de Empresas
Até novembro de 2023 houve registro de 1113 novas empresas em Feira de Santana, sendo que 141 atuam pela internet. Neste último mês, 110 novas empresas se instalaram, sendo 14 com atuação pela internet. Este desempenho é maior que o do mês imediatamente anterior (106). No ano de 2022 inteiro, foram registradas 1208 empresas.
Na região, somam-se 1,9 mil novas empresas, valor que é superior ao desempenho do ano passado. Destacam-se as cidades de Feira de Santana, Conceição do Jacuípe, Jacobina, Itaberaba e Seabra, que somaram um total de 1,5 mil novas empresas, o que representa 75,1% do total de empresas abertas na região no período.
Crescimento ano
Ranking UF
2º
Crescimento Mês
110
1
O município possui 125,1 mil empregos com carteira assinada, a ocupação predominante destes trabalhadores é a de vendedor de comércio varejista (7850), seguido de auxiliar de escritório (5175) e de assistente administrativo (4326). A remuneração média dos trabalhadores formais do município é de R$ 2,1 mil, valor abaixo da média do estado, de R$ 2,7 mil.
A concentração de renda entre as classes econômicas em Feira de Santana pode ser considerada baixa e é relativamente inferior à média estadual. As faixas de menor poder aquisitivo (E e D) participam com 68,5% do total de remunerações da cidade, enquanto que as classes mais altas representam 7,1%. Destaca-se que a composição de renda das classes mais baixas da cidade têm uma concentração 18,8 pontos percentuais maior que a média estadual, já as faixas de alta renda possuem participação 9,7 pontos abaixo da média.
Do total de trabalhadores, as três atividades que mais empregam são: teleatendimento (6956), administração pública em geral (5905) e construção de edifícios (4544). Entre os setores característicos da cidade, também se destacam as atividades de fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar e produção de arames de aço.
Potencial de Consumo
R$ 2,1 mil
Remuneração (R$)
125,1 mil
Empregos
Fontes de informação e referências:
Esta pesquisa foi feita a partir de fontes de dados públicas, conforme abaixo:
-
PIB, dados do IBGE;
-
Saldo de Empregos, dados do CAGED (Ministério do Trabalho);
-
Mercado de trabalho, dados da RAIS (Ministério do Trabalho);
-
Abertura de Empresas, dados do Ministério da Economia;
-
Frota de Veículos, dados do DENATRAN.
-
Agropecuária, dados do IBGE.
-
Estatísticas Bancárias, dados do Banco Central do Brasil.
Última atualização: 04/12/2023
Sempre trabalhamos com as informações mais recentes que existem e trabalhamos a partir dos dados públicos para construções de análises e índices próprios, que ajudem no desenvolvimento da economia local.
Construído a partir de diversos indicadores, o Índice Caravela avalia cinco principais pilares econômicos das cidades: 1. Tamanho, 2. Potencial de consumo, 3. Crescimento, 4. Diversificação e 5. Sazonalidade.

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