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Você estudou para quê? 👨‍🎓#crvlnews005

Atualizado: 22 de mar. de 2022


Queremos saber, seu chefe estudou para a ocupação que ocupa?

Se você é da Paraíba, provavelmente a resposta será negativa. Apenas 14% dos cargos de gerência do estado têm ensino superior.

Apesar do baixo percentual, em quase todos estados há mais oferta de trabalhadores qualificados que a demanda atual.









Economia sem política Fizemos a avaliação dos cargos e nível de ensino para as Unidades Federativas, mas você também pode verificar o artigo da ILO, que apresenta que apenas metade dos trabalhadores do mundo estão alocados em ocupações coerentes com o seu nível de ensino. De acordo com a pesquisa, quanto maior a renda do país, maior o nível de match, sendo que o percentual de trabalhadores overeducated também se eleva. No caso do Canadá, as ocupações de alto nível representam 40%, enquanto o percentual de trabalhadores com grau de ensino para essas ocupações é de 70%. Aqui nas terras tupiniquim o nível de match é pouco superior que a média, mas a demanda por ocupações de gerência ou de nível analítico-profissional acaba sendo menor que a média. O que chama a atenção é a baixa qualificação nos cargos de gerência. Na Paraíba, apenas 14% deles tinha nível superior completo. Outro destaque é a baixa oferta de trabalhadores qualificados no Ceará, que acaba sendo o único com percentual de demanda por estas ocupações acima da oferta de trabalhadores de ensino superior. Antes de você preparar textão, é óbvio que (tanto nesta análise como na da ILO) a qualificação não se resume a diplomas, mas ela ajuda a dar um retrato geral de como estão as ocupações no Brasil.

Economia Regional O setor de construção de Santa Catarina dá primeiros sinais de desaceleração da atividade. A tão esperada retomada do setor, que vinha sendo promovida pela baixa taxa de juros, pelo retorno do poder de compra da população e contexto favorável, parece enfrentar novos desafios. O número de ARTs para construções residenciais e comerciais ficou abaixo dos valores apresentados em 2020. É possível que os números do ano anterior estejam inflados pelo estoque de demanda do primeiro semestre, mas as construções industriais não apresentaram esta desaceleração. Veja o artigo completo.

Acadêmicos da ideologia e do desemprego Hoje destacamos duas pesquisas. A primeira investiga se a ideologia partidária tem algum efeito sobre a execução de gastos públicos nas pequenas cidades brasileiras. #polemicos As hipóteses são de que os gestores com preferências de maior interferência do estado na economia deveriam apresentar maiores cifras em investimentos públicos ou nos gastos em programas básicos, como a educação. Enquanto os gestores mais alinhados à direita deveriam ser mais conservadores na execução dos gastos públicos. Nada disso pode ser provado! Quem usou mais recursos públicos para investimentos foram os partidos de centro e de direita. Além da questão política, outro tema em pauta é a alta taxa de desemprego, a qual o Brasil parece se acostumar. São quase 15 milhões de pessoas desocupadas e o mais preocupante é que este é um fator estrutural que coloca as pessoas mais carentes em situação de risco. A identificação das pessoas empregadas com maior risco de demissão foi o foco deste artigo, que mostra que a diferença de gênero é mais relevante que a racial. Além do prejuízo para as mulheres, a ocupação que você ocupa também será fundamental para dizer qual o risco de demissão.

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