Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 67,4%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Poliomielite, com uma taxa de 79,2%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 47,21%.
65.48%
79.19%
65.48%
73.6%
78.68%
74.62%
49.75%
47.21%
72.59%
Em 2021, Rosário Oeste registrou uma taxa de 364,7 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 2,9 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 15° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -1,6 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,88 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,47 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,34 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é inferior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,22 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Rosário Oeste apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,75 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 144,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,9 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 126,7 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 56° maior do estado, com 662 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 4,4 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 41 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 128° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -5,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Rosário Oeste, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 78,1%, esta é o 40° melhor cenário no estado de Mato Grosso. Não foram registrados nascimentos de crianças com nenhum atendimento de pré-natal, o que ocorreu em apenas 2023 municípios brasileiros e 49 municípios do estado.
A cobertura de atenção básica em Rosário Oeste alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 86 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 4,5%.
4,51%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Rosário Oeste registrou 1,06 mil nascimentos, cerca de 176,666666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,3 a cada 100 bebês.
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