Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 87,6%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Pentavalente, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 37,27%.
88.62%
94.8%
95.23%
90.57%
100%
99.02%
86.02%
37.27%
96.64%
Em 2021, Rolândia registrou uma taxa de 73,4 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de 0 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 232° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 10,3 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -2,1 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,91 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,6 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e reduziu nos últimos dez anos, quando a taxa era de 1 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é inferior à média e caiu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,64 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Rolândia apontam para um nível de internações acima da média nacional, com 7,83 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. Além da taxa elevada, a evolução da taxa de internações hospitalares no município ao longo da última década é preocupante, pois apresenta crescimento acima dos demais municípios. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 269,7 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 1,1 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 38,7 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 223° maior do estado, com 758 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade caiu em um ritmo de -0,7 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 129 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 219° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,3 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Rolândia, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 82,1%, esta é o 242° melhor cenário no estado de Paraná. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,5% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 191° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Rolândia alcançou a taxa de 86% no ano de 2021. No estado, 282 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 58% e 77%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 21,1%.
21,13%
Planos de Saúde
58,03%
Agentes comunitário
85,7%
Atenção básica
Saúde da família
76,8%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Rolândia registrou 5,74 mil nascimentos, cerca de 956 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,6 a cada 100 bebês.
Eleve seu potencial
Desbloqueie o acesso a informações premium e faça sua pesquisa de mercado completa e personalizada em poucos minutos.
