Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 11,3%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Pneumocócica, com uma taxa de 14%, por outro lado, a BCG apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 8,48%.
11.39%
10.6%
12.19%
10.86%
10.2%
14.04%
8.48%
10.73%
12.85%
Em 2021, Rio Bonito registrou uma taxa de 185,5 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -1,5 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 37° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 52,5 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -0,1 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 8,2 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 1,6 para não-SUS.
A cidade conta com 1,46 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,87 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,95 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e caiu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,88 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Rio Bonito apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,02 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -120,7 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 806 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -85,4 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 63° maior do estado, com 863 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 9,4 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 135 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 78° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,8 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Rio Bonito, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 77,7%, esta é o 23° melhor cenário no estado de Rio de Janeiro. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 1,8% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 35° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Rio Bonito alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 48 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% e 97%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 15,3%.
15,28%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
96,83%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Rio Bonito registrou 4,49 mil nascimentos, cerca de 747,666666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,2 a cada 100 bebês.
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