Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 77,9%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 94,6%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 1,95%.
84.85%
85.72%
84.13%
92.11%
85.62%
86.9%
94.55%
1.95%
85.13%
Em 2021, Ribeirão Preto registrou uma taxa de 197,1 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -1,2 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 86° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 141,8 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 3,3 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 20,1 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 19,4 para não-SUS.
A cidade conta com 2,16 enfermeiros para cada mil habitantes e 5,53 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 1,36 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 4,2 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Ribeirão Preto apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 5,11 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 5,8 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 616 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -5,7 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 362° maior do estado, com 770 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 9,2 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 118 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 419° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 0,4 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Ribeirão Preto, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 74,8%, esta é o 524° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,3% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 334° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Ribeirão Preto alcançou a taxa de 67% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 25% e 22%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 43,4%.
43,44%
Planos de Saúde
24,88%
Agentes comunitário
67,39%
Atenção básica
Saúde da família
22,29%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Ribeirão Preto registrou 49,81 mil nascimentos, cerca de 8,3 mil novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,2 a cada 100 bebês.
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