Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 39,5%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 60,8%, por outro lado, a Hepatite A apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 28,22%.
28.22%
36.25%
33.33%
35.04%
37.23%
38.2%
60.83%
55.47%
31.14%
Em 2021, Pombos registrou uma taxa de 132,3 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 3,7 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 92° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 7,4 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0,3 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,77 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,51 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,38 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é inferior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,41 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Pombos apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 5,57 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 51,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 592 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -35,4 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 82° maior do estado, com 777 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 9,2 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 122 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 106° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -3,2 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Pombos, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 72,9%, esta é o 105° melhor cenário no estado de Pernambuco. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 2,1% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 17° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Pombos alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 136 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 93% e 100%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 2,9%.
2,85%
Planos de Saúde
93,19%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Pombos registrou 2,32 mil nascimentos, cerca de 386 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,1 a cada 100 bebês.
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