Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 91,5%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 81,56%.
96.31%
93.24%
89.96%
100%
92.83%
91.6%
83.61%
81.56%
94.47%
Em 2021, Pedreira registrou uma taxa de 230,7 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 12,9 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 61° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -1,9 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,57 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,9 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é bem menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,39 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,56 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Pedreira apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 4,63 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 74,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 551 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 39,4 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 482° maior do estado, com 693 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 1,9 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 122 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 391° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -1,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Pedreira, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 76,3%, esta é o 500° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,5% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 273° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Pedreira alcançou a taxa de 91% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 46% e 78%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 25,3%.
25,3%
Planos de Saúde
46,27%
Agentes comunitário
90,69%
Atenção básica
Saúde da família
78,31%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Pedreira registrou 2,84 mil nascimentos, cerca de 474 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,1 a cada 100 bebês.
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