Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 82,7%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Pentavalente, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 37,84%.
93.24%
90.54%
100%
93.92%
100%
100%
39.19%
37.84%
89.19%
Em 2021, Passa e Fica registrou uma taxa de 219,5 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 6,6 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 47° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,95 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,51 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,69 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é inferior à média e caiu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,52 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Passa e Fica apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 5,09 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. Além do baixo nível de internações, a evoluação desta taxa na última década apresenta resultados positivos, com uma queda muito abaixo dos demais municípios. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -179,8 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações bem abaixo da média, de 417 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -131,6 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 141° maior do estado, com 549 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 4,6 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 59 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 158° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -2,8 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Passa e Fica, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 77,1%, esta é o 77° melhor cenário no estado de Rio Grande do Norte. Não foram registrados nascimentos de crianças com nenhum atendimento de pré-natal, o que ocorreu em apenas 2023 municípios brasileiros e 70 municípios do estado.
A cobertura de atenção básica em Passa e Fica alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 162 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 0,8%.
0,8%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Passa e Fica registrou 914 nascimentos, cerca de 152,333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,4 a cada 100 bebês.
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