Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 90%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 98,5%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 78,17%.
92.89%
94.42%
87.82%
98.48%
94.92%
91.88%
80.71%
78.17%
90.36%
Em 2021, Paraisópolis registrou uma taxa de 187,3 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -10,8 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 197° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 37,5 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -1,1 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,28 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,31 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é bem menor que a usual e reduziu nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,3 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,26 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Paraisópolis apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 5,96 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 3,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 1,1 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -31,3 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 416° maior do estado, com 754 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 11,2 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 118 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 417° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -1,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Paraisópolis, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 78%, esta é o 423° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 1,7% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 182° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Paraisópolis alcançou a taxa de 81% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 73% e 81%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 26,5%.
26,46%
Planos de Saúde
73,16%
Agentes comunitário
81,29%
Atenção básica
Saúde da família
81,29%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Paraisópolis registrou 1,18 mil nascimentos, cerca de 197,333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,6 a cada 100 bebês.
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