Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 82,3%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 95,7%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 74,09%.
85.68%
82.42%
81.77%
95.7%
82.42%
83.85%
75.91%
74.09%
79.04%
Em 2021, Ouro Preto registrou uma taxa de 131 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 3,6 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 294° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 52,1 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 1,9 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 13,4 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 13,4 para não-SUS.
A cidade conta com 1,12 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,92 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,67 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,34 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Ouro Preto apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 5,72 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 57 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 966 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 8,1 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 450° maior do estado, com 735 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 11,5 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 111 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 463° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 0 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Ouro Preto, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 73,3%, esta é o 589° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,8% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 346° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Ouro Preto alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 89% e 100%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 36%.
35,98%
Planos de Saúde
89,46%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Ouro Preto registrou 5,04 mil nascimentos, cerca de 839,666666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,7 a cada 100 bebês.
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