Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 75,9%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 84,3%, por outro lado, a Hepatite A apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 66,53%.
66.53%
76.73%
76.53%
67.96%
75.92%
76.94%
84.29%
84.08%
74.08%
Em 2021, Novo Horizonte registrou uma taxa de 136,5 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 0,7 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 166° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 88,6 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -4,7 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município possui registros de leitos preparados para UTI apenas na categoria não-SUS, com uma taxa de 2,4 para cada cem mil habitantes.
A cidade conta com 1,1 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,25 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,4 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,71 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Novo Horizonte apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,76 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -371,3 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,2 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -139,4 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 146° maior do estado, com 922 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 10,2 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 179 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 106° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,2 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Novo Horizonte, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 87,9%, esta é o 109° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,7% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 212° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Novo Horizonte alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 0% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 25,2%.
25,19%
Planos de Saúde
0%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
0%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Novo Horizonte registrou 2,94 mil nascimentos, cerca de 490 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,7 a cada 100 bebês.
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