Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 65,1%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 79,5%, por outro lado, a BCG apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 43,59%.
75.46%
65.93%
68.13%
79.49%
66.3%
67.03%
43.59%
48.72%
71.43%
Em 2021, Nova Olinda registrou uma taxa de 126,6 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -1,1 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 110° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,63 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,19 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é bem menor que a usual e reduziu nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,75 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é bem inferior à média e caiu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,41 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Nova Olinda apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,99 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -270,8 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 874 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -221,6 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 39° maior do estado, com 829 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 12,9 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 121 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 91° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -3 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Nova Olinda, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 77,6%, esta é o 63° melhor cenário no estado de Ceará. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,8% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 94° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Nova Olinda alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 164 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 1,2%.
1,17%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Nova Olinda registrou 1,6 mil nascimentos, cerca de 267 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,7 a cada 100 bebês.
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