Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 89,9%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 96,4%, por outro lado, a Hepatite A apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 74,73%.
74.73%
95.07%
86.94%
89.72%
93.58%
90.15%
96.36%
92.08%
90.15%
Em 2021, Miranda registrou uma taxa de 84,4 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 1,5 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 59° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -8,4 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,02 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,6 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,38 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é inferior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,19 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Miranda apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 5,98 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 44,3 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 697 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -90,1 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 42° maior do estado, com 656 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 7,9 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 106 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 61° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -4,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Miranda, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 57,3%, esta é o 72° melhor cenário no estado de Mato Grosso do Sul. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,2% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 58° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Miranda alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 46 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 63% e 61%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 7,8%.
7,81%
Planos de Saúde
63,16%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
61,13%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Miranda registrou 3,01 mil nascimentos, cerca de 501 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,4 a cada 100 bebês.
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