Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 12,7%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 14,5%, por outro lado, a Pneumocócica apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 11,42%.
12.52%
12.88%
12.03%
14.46%
13.12%
11.42%
13.85%
11.91%
11.91%
Em 2021, Medianeira registrou uma taxa de 123,6 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -4,7 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 201° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 257,8 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 6 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 6,4 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 10,7 para não-SUS.
A cidade conta com 1,3 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,75 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,53 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,23 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Medianeira apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,48 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -137,2 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 597 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -142,1 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 278° maior do estado, com 713 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 8,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 148 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 150° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 4,3 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Medianeira, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 82,4%, esta é o 235° melhor cenário no estado de Paraná. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,3% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 207° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Medianeira alcançou a taxa de 91% no ano de 2021. No estado, 282 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 65% e 59%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 27,4%.
27,44%
Planos de Saúde
65,43%
Agentes comunitário
91,47%
Atenção básica
Saúde da família
59,26%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Medianeira registrou 4,53 mil nascimentos, cerca de 755,166666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,4 a cada 100 bebês.
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