Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 63,5%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 81,5%, por outro lado, a Pentavalente apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 54,91%.
55.49%
54.91%
60.12%
68.21%
54.91%
58.96%
81.5%
79.19%
58.38%
Em 2021, Maria da Fé registrou uma taxa de 214 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -0,7 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 156° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -5,4 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,07 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,71 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,62 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,35 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Maria da Fé apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,99 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 38,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,7 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -25,8 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 162° maior do estado, com 904 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 6,7 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 135 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 303° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -4,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Maria da Fé, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 80%, esta é o 350° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 2,8% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 88° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Maria da Fé alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 13,4%.
13,43%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Maria da Fé registrou 1,09 mil nascimentos, cerca de 180,833333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa, porém, esta taxa de natalidade está próxima à média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,7 a cada 100 bebês.
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