Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 75,6%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 82,9%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 53,46%.
76.37%
76.01%
78.53%
82.86%
75.94%
80.89%
79.35%
53.46%
77.35%
Em 2021, Marília registrou uma taxa de 287,7 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 2,1 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 35° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 109,4 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 2,9 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 35,5 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 8,7 para não-SUS.
A cidade conta com 2,69 enfermeiros para cada mil habitantes e 4,73 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 1,29 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 3,04 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Marília apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,05 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 8,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 757 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -6,7 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 329° maior do estado, com 785 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 6,6 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 101 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 509° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,4 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Marília, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 79,3%, esta é o 418° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,5% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 267° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Marília alcançou a taxa de 78% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 31% e 54%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 33,9%.
33,91%
Planos de Saúde
31,07%
Agentes comunitário
78,18%
Atenção básica
Saúde da família
54,49%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Marília registrou 18,26 mil nascimentos, cerca de 3,04 mil novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51 a cada 100 bebês.
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