Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 86,3%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 91,1%, por outro lado, a Hepatite A apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 82,31%.
82.31%
85.23%
86.49%
85.47%
84.6%
89.18%
91.07%
84.2%
87.99%
Em 2021, Lajeado registrou uma taxa de 163,9 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -0,3 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 180° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 70,9 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -1,1 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 29,1 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 7 para não-SUS.
A cidade conta com 2,36 enfermeiros para cada mil habitantes e 3,52 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 1,16 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 2,29 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Lajeado apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 5,2 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 14,4 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações bem abaixo da média, de 437 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -32,2 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 393° maior do estado, com 677 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 13,5 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 94 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 371° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 1,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Lajeado, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 90,1%, esta é o 68° melhor cenário no estado de Rio Grande do Sul. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,3% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 212° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Lajeado alcançou a taxa de 86% no ano de 2021. No estado, 358 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 43% e 65%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 39,9%.
39,93%
Planos de Saúde
43,28%
Agentes comunitário
86,08%
Atenção básica
Saúde da família
64,92%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Lajeado registrou 7,33 mil nascimentos, cerca de 1,22 mil novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,9 a cada 100 bebês.
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