Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 69,9%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Rotavírus Humano, com uma taxa de 75,6%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 53,85%.
72.7%
71.79%
75.57%
73.3%
74.36%
74.96%
61.39%
53.85%
70.89%
Em 2021, Lagoa da Prata registrou uma taxa de 135,3 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -0,9 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 285° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 15 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0,5 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município possui registros de leitos do SUS preparados para UTI, com uma taxa de 18,8 para cada cem mil habitantes.
A cidade conta com 0,98 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,18 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,44 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,65 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Lagoa da Prata apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 5,76 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -14 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 556 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -42,4 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 549° maior do estado, com 673 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 9,7 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 127 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 354° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Lagoa da Prata, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 83,7%, esta é o 209° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Não foram registrados nascimentos de crianças com nenhum atendimento de pré-natal, o que ocorreu em apenas 2023 municípios brasileiros e 376 municípios do estado.
A cobertura de atenção básica em Lagoa da Prata alcançou a taxa de 83% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 74% e 65%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 27,1%.
27,13%
Planos de Saúde
74,18%
Agentes comunitário
82,53%
Atenção básica
Saúde da família
65,45%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Lagoa da Prata registrou 3,73 mil nascimentos, cerca de 620,833333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,1 a cada 100 bebês.
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