Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 71,1%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 83,6%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 13,04%.
79.21%
74.67%
76.94%
83.55%
74.48%
81.66%
75.05%
13.04%
81.1%
Em 2021, Jales registrou uma taxa de 269,8 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 10,8 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 37° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 111,6 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -4,6 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 46,7 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 4,1 para não-SUS.
A cidade conta com 2,19 enfermeiros para cada mil habitantes e 3,45 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 1,1 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,9 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Jales apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 7,11 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -203,2 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 842 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -102,6 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 48° maior do estado, com 1,07 mil ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 23,1 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 165 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 148° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 4,3 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Jales, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 86,6%, esta é o 154° melhor cenário no estado de São Paulo. Não foram registrados nascimentos de crianças com nenhum atendimento de pré-natal, o que ocorreu em apenas 2023 municípios brasileiros e 283 municípios do estado.
A cobertura de atenção básica em Jales alcançou a taxa de 96% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 67% e 84%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 24,3%.
24,28%
Planos de Saúde
66,61%
Agentes comunitário
96,34%
Atenção básica
Saúde da família
84,14%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Jales registrou 3,16 mil nascimentos, cerca de 527 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,6 a cada 100 bebês.
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