Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 40,9%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 56,5%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 3,24%.
56.22%
50%
54.46%
56.49%
45.14%
53.78%
4.05%
3.24%
44.86%
Em 2021, Itabirito registrou uma taxa de 103,8 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -1 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 346° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 51 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 3,8 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,92 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,49 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,64 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e caiu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,73 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Itabirito apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 5,47 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 8,6 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 898 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -17,2 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 588° maior do estado, com 654 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 10,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 132 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 333° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 3 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Itabirito, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 78,9%, esta é o 396° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,4% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 445° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Itabirito alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 82% e 86%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 45,4%.
45,43%
Planos de Saúde
82,23%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
85,52%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Itabirito registrou 4,42 mil nascimentos, cerca de 737,166666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninas, 50,1 a cada 100 bebês.
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