Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 66,3%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Hepatite A, com uma taxa de 75,8%, por outro lado, a Pentavalente apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 62,58%.
75.83%
63.25%
63.08%
69.37%
62.58%
62.58%
64.57%
70.7%
64.9%
Em 2021, Gramado registrou uma taxa de 184,5 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 1,2 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 165° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 97,7 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 1,1 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 19 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 8,1 para não-SUS.
A cidade conta com 1,74 enfermeiros para cada mil habitantes e 3,5 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,66 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,86 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Gramado apontam para um nível de internações acima da média nacional, com 8,14 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -3,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 827 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -39,8 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 258° maior do estado, com 815 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 10 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 145 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 191° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,8 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Gramado, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 83,6%, esta é o 182° melhor cenário no estado de Rio Grande do Sul. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,5% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 186° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Gramado alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 358 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 49% e 28%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 34,4%.
34,35%
Planos de Saúde
48,76%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
28,31%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Gramado registrou 3,55 mil nascimentos, cerca de 591,666666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,4 a cada 100 bebês.
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