Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 75,9%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 90,3%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 43,72%.
87.14%
82.81%
81.71%
90.25%
87.14%
83.82%
44.32%
43.72%
82.01%
Em 2021, Gaspar registrou uma taxa de 155,7 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 5,4 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 125° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 9,7 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -2,9 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,14 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,03 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,4 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,81 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Gaspar apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,34 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 91,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 795 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -47,8 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 218° maior do estado, com 607 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 5,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 85 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 218° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -1,2 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Gaspar, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 78,7%, esta é o 161° melhor cenário no estado de Santa Catarina. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,4% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 137° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Gaspar alcançou a taxa de 96% no ano de 2021. No estado, 249 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 61% e 88%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 22,7%.
22,73%
Planos de Saúde
60,92%
Agentes comunitário
96,2%
Atenção básica
Saúde da família
87,72%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Gaspar registrou 5,51 mil nascimentos, cerca de 918,666666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,4 a cada 100 bebês.
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