Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 87,4%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Pentavalente, com uma taxa de 95,2%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 71,43%.
91.16%
95.24%
85.03%
91.16%
95.24%
85.03%
86.39%
71.43%
85.71%
Em 2021, Feliz registrou uma taxa de 276,8 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 8,7 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 107° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 153 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 5 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,17 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,89 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,79 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,18 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Feliz apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,75 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -2,1 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 634 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -60,3 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 189° maior do estado, com 887 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 7,4 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 110 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 304° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -3,4 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Feliz, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 85,2%, esta é o 150° melhor cenário no estado de Rio Grande do Sul. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,7% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 170° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Feliz alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 358 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 27,2%.
27,21%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Feliz registrou 923 nascimentos, cerca de 153,833333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está próxima à média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 53 a cada 100 bebês.
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