Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 51,1%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Hepatite B, com uma taxa de 63,2%, por outro lado, a Hepatite A apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 43,9%.
43.9%
46.32%
47.51%
52.25%
48.28%
51.11%
59.09%
63.21%
47.79%
Em 2021, Feira de Santana registrou uma taxa de 165 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 0,8 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 171° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 93,1 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 3,4 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 13 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 13,9 para não-SUS.
A cidade conta com 2,03 enfermeiros para cada mil habitantes e 2,08 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,93 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,28 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Feira de Santana apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 4,67 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 0,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações bem abaixo da média, de 412 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -12,5 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 185° maior do estado, com 731 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 12,7 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 102 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 238° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,7 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Feira de Santana, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 54,8%, esta é o 359° melhor cenário no estado de Bahia. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 4,4% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 30° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Feira de Santana alcançou a taxa de 83% no ano de 2021. No estado, 323 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 74% e 72%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 20,8%.
20,83%
Planos de Saúde
73,68%
Agentes comunitário
82,55%
Atenção básica
Saúde da família
72,38%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Feira de Santana registrou 60,46 mil nascimentos, cerca de 10,08 mil novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,3 a cada 100 bebês.
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