Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 94,4%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Hepatite A, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 64,63%.
100%
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85.37%
64.63%
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Em 2021, Delfinópolis registrou uma taxa de 209,9 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -6,5 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 163° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 70 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 5,8 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 2,1 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,84 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 1,58 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,57 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Delfinópolis apontam para um nível de internações acima da média nacional, com 8,52 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. Além da taxa elevada, a evolução da taxa de internações hospitalares no município ao longo da última década é preocupante, pois apresenta crescimento acima dos demais municípios. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 105,3 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 1,1 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -39,9 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 409° maior do estado, com 757 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 6,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 154 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 210° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 5 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Delfinópolis, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 84,9%, esta é o 164° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Não foram registrados nascimentos de crianças com nenhum atendimento de pré-natal, o que ocorreu em apenas 2023 municípios brasileiros e 376 municípios do estado.
A cobertura de atenção básica em Delfinópolis alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 9%.
9,04%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Delfinópolis registrou 449 nascimentos, cerca de 74,8333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninas, 50,3 a cada 100 bebês.
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