Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 76,5%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 83,2%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 61,81%.
81.27%
75.4%
78.13%
77.22%
75.49%
78.92%
83.19%
61.81%
77.28%
Em 2021, Curitiba registrou uma taxa de 153,3 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -3,6 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 179° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 147,7 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0,5 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município também possui uma taxa de leitos para atedimentos de UTI igual a 16,5 para cada cem mil habitantes em casos de SUS e de 24 para não-SUS.
A cidade conta com 2,18 enfermeiros para cada mil habitantes e 4,87 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,95 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 3,39 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Curitiba apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 5,75 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 4,3 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 718 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 29,9 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 306° maior do estado, com 671 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 6,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 93 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 337° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,9 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Curitiba, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 87,4%, esta é o 122° melhor cenário no estado de Paraná. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,3% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 202° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Curitiba alcançou a taxa de 63% no ano de 2021. No estado, 282 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 15% e 28%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 50,2%.
50,17%
Planos de Saúde
15,26%
Agentes comunitário
63,28%
Atenção básica
Saúde da família
28,33%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Curitiba registrou 133,69 mil nascimentos, cerca de 22,28 mil novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,3 a cada 100 bebês.
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