Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 51%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Pneumocócica, com uma taxa de 68,3%, por outro lado, a BCG apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 11,75%.
49.94%
61.69%
64.18%
64.52%
62.71%
68.25%
11.75%
12.54%
63.05%
Em 2021, Cruzeiro registrou uma taxa de 149,6 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -1,6 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 151° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 22,9 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -2,4 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município possui registros de leitos do SUS preparados para UTI, com uma taxa de 12,1 para cada cem mil habitantes.
A cidade conta com 1,19 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,86 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,67 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,74 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Cruzeiro apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 5,78 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 17,2 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 902 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -31,1 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 280° maior do estado, com 816 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 13,9 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 122 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 388° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -1,1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Cruzeiro, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 75%, esta é o 520° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,7% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 217° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Cruzeiro alcançou a taxa de 60% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 41% e 46%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 25,6%.
25,59%
Planos de Saúde
41,09%
Agentes comunitário
60,49%
Atenção básica
Saúde da família
45,96%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Cruzeiro registrou 5,6 mil nascimentos, cerca de 932,666666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,8 a cada 100 bebês.
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