Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 75,1%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 85,5%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 48,35%.
74.79%
78.93%
78.51%
85.54%
83.88%
81.82%
66.53%
48.35%
77.27%
Em 2021, Crixás registrou uma taxa de 350,1 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -8,1 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 54° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 151,7 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -3,2 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,46 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,11 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,31 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,56 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Crixás apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,26 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -446,4 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,5 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -291 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 173° maior do estado, com 651 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 12,3 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 94 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 196° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 1 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Crixás, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 80,7%, esta é o 87° melhor cenário no estado de Goiás. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,9% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 70° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Crixás alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 188 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 27,2%.
27,16%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Crixás registrou 1,36 mil nascimentos, cerca de 226 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está próxima à média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,1 a cada 100 bebês.
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