Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 89,8%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 20,9%.
91.54%
100%
100%
95.52%
100%
100%
100%
20.9%
100%
Em 2021, Colina registrou uma taxa de 327,9 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 1,2 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 19° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 64,5 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 3,2 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,24 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,24 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,39 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,84 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Colina apontam para um nível de internações acima da média nacional, com 7,23 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. Apesar da taxa elevada, a evolução do nível de internações na última década mostra que o município vem apresentando melhorias, com uma queda abaixo dos demais municípios. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -112,7 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,2 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -54,8 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 424° maior do estado, com 734 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 10,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 70 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 596° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -2,3 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Colina, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 78%, esta é o 461° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,5% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa baixa em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 254° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Colina alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 99% e 74%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 37,1%.
37,07%
Planos de Saúde
99,27%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
74,45%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Colina registrou 1,35 mil nascimentos, cerca de 225,5 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está bem abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 50,2 a cada 100 bebês.
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