Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 73,3%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Meningococo C, com uma taxa de 82,8%, por outro lado, a BCG apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 50,22%.
77.53%
81.5%
77.09%
74.01%
81.06%
78.85%
50.22%
56.83%
82.82%
Em 2021, Carlos Chagas registrou uma taxa de 248,4 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 1,1 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 110° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0,1 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,49 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,13 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é bem menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,3 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,69 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Carlos Chagas apontam para um nível de internações acima da média nacional, com 8,68 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 13,6 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 2,9 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -76,3 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 209° maior do estado, com 873 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 20,7 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 166 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 176° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 7,9 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Carlos Chagas, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 70,2%, esta é o 657° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 1% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 321° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Carlos Chagas alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 8,7%.
8,67%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Carlos Chagas registrou 1,36 mil nascimentos, cerca de 226,333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,3 a cada 100 bebês.
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