Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 77,7%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 88,7%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 42,9%.
73.99%
79.89%
80.97%
88.74%
81.23%
82.84%
86.6%
42.9%
82.31%
Em 2021, Carlos Barbosa registrou uma taxa de 137,1 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos aumentou nos últimos anos em um ritmo de 0,7 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 205° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 65,3 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -1,2 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,98 enfermeiros para cada mil habitantes e 2,38 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,19 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,03 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Carlos Barbosa apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,85 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 143,6 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 692 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -50,9 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 479° maior do estado, com 499 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 2 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 60 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 440° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -2,7 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Carlos Barbosa, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 83%, esta é o 201° melhor cenário no estado de Rio Grande do Sul. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 0,9% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 135° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Carlos Barbosa alcançou a taxa de 91% no ano de 2021. No estado, 358 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 21% e 11%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 39,1%.
39,13%
Planos de Saúde
20,92%
Agentes comunitário
90,77%
Atenção básica
Saúde da família
11,41%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Carlos Barbosa registrou 2,08 mil nascimentos, cerca de 347 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está próxima à média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,6 a cada 100 bebês.
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