Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 90,1%, o que representa uma taxa acima da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Meningococo C, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 49,45%.
95.6%
100%
100%
100%
100%
100%
65.93%
49.45%
100%
Em 2021, Bueno Brandão registrou uma taxa de 173 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -13,4 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 220° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 54,6 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -3 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,09 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,37 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,27 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,17 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Bueno Brandão apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,54 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -214,2 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 1 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está muito abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -209 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 379° maior do estado, com 773 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 19,6 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 127 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 353° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,5 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Bueno Brandão, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 68,2%, esta é o 685° melhor cenário no estado de Minas Gerais. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 1,1% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 283° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Bueno Brandão alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 704 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 99% e 100%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 4%.
4,01%
Planos de Saúde
99,4%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Bueno Brandão registrou 533 nascimentos, cerca de 88,8333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está próxima à média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 53,5 a cada 100 bebês.
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