Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 47,9%, o que representa uma taxa bem abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a BCG, com uma taxa de 60,3%, por outro lado, a Hepatite A apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 27,33%.
27.33%
54%
55.67%
36.33%
54%
56.67%
60.33%
33.33%
53.33%
Em 2021, Brotas registrou uma taxa de 144,8 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -1,6 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 158° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 24,1 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -0,3 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,97 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,37 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,58 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,85 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Brotas apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,83 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 35,7 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações próxima à média, de 857 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está semelhante aos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -12,2 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 434° maior do estado, com 727 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade caiu em um ritmo de -0,4 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 101 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 507° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -0,9 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Brotas, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 86,1%, esta é o 166° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 1% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 146° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Brotas alcançou a taxa de 75% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 19% e 14%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 16,3%.
16,33%
Planos de Saúde
18,67%
Agentes comunitário
74,89%
Atenção básica
Saúde da família
14%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Brotas registrou 1,83 mil nascimentos, cerca de 304,166666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 51,4 a cada 100 bebês.
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