Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 79,5%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Pneumocócica, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 0%.
90.57%
86.79%
100%
77.36%
88.68%
100%
79.25%
0%
92.45%
Os dados de 2021 não registram leitos disponíveis em Brasilândia do Sul. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,98 enfermeiros para cada mil habitantes e 3,17 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é maior que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,62 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Brasilândia do Sul apontam para um nível de internações acima da média nacional, com 13,84 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. Além da taxa elevada, a evolução da taxa de internações hospitalares no município ao longo da última década é preocupante, pois apresenta crescimento acima dos demais municípios. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 663,8 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 2,1 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 92,4 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 28° maior do estado, com 1,12 mil ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 17,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 271 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 12° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 2,9 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Brasilândia do Sul, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 92,9%, esta é o 32° melhor cenário no estado de Paraná. Não foram registrados nascimentos de crianças com nenhum atendimento de pré-natal, o que ocorreu em apenas 2023 municípios brasileiros e 182 municípios do estado.
A cobertura de atenção básica em Brasilândia do Sul alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 282 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 10,4%.
10,39%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Brasilândia do Sul registrou 284 nascimentos, cerca de 47,3333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está próxima à média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninas, 53,5 a cada 100 bebês.
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