Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 71,6%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Tríplice Viral (1° dose), com uma taxa de 94,2%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 11,51%.
76.98%
87.77%
89.21%
94.24%
88.49%
88.49%
24.46%
11.51%
83.45%
Em 2021, Borborema registrou uma taxa de 98,3 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -0,9 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 240° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 61,4 (por 100 mil hab.) e apresentam uma redução de -0,5 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,11 enfermeiros para cada mil habitantes e 2,03 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,8 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é superior à média e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 1,06 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Borborema apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 7 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -154,9 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações acima da média, de 1,3 mil a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -89,3 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 369° maior do estado, com 767 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 7 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 111 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 462° maior taxa do estado, que tem apresentado uma redução de -3,4 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Borborema, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 78,7%, esta é o 437° melhor cenário no estado de São Paulo. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 2,2% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 47° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Borborema alcançou a taxa de 83% no ano de 2021. No estado, 342 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 68% e 64%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 12%.
11,95%
Planos de Saúde
67,59%
Agentes comunitário
82,59%
Atenção básica
Saúde da família
64,03%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Borborema registrou 871 nascimentos, cerca de 145,166666666667 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 55,8 a cada 100 bebês.
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