Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 84%, o que representa uma taxa próxima à média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Meningococo C, com uma taxa de 100%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 43,04%.
81.01%
100%
100%
87.34%
100%
94.94%
49.37%
43.04%
100%
Os dados de 2021 não registram leitos disponíveis em Belém. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 0,95 enfermeiros para cada mil habitantes e 0,71 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é menor que a usual e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,21 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e caiu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,82 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Belém apontam para um nível de internações abaixo da média nacional, com 5,32 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. Além do baixo nível de internações, a evoluação desta taxa na última década apresenta resultados positivos, com uma queda abaixo dos demais municípios. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou uma queda de -27,2 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações bem abaixo da média, de 355 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está abaixo dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a -58,8 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o maior do estado, com 1,33 mil ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 46,8 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 257 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 15,5 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Belém, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 87,8%, esta é o 2° melhor cenário no estado de Alagoas. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 1,1% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa comum em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 45° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Belém alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 94 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 100% para ambas as taxas. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 100%.
100%
Planos de Saúde
100%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Belém registrou 482 nascimentos, cerca de 80,3333333333333 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi positiva e esta taxa de natalidade está acima da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 52,3 a cada 100 bebês.
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