Vacinas
Entre os nove tipos de vacinações analisadas, a cobertura média vacinal do município é de 74,5%, o que representa uma taxa abaixo da média dos demais municípios brasileiros. A vacina de maior cobertura local é a Pentavalente, com uma taxa de 90,4%, por outro lado, a Hepatite B apresenta maiores desafios, com uma cobertura de 29,82%.
64.04%
80.7%
87.72%
79.82%
90.35%
85.09%
66.67%
29.82%
85.96%
Em 2021, Alvorada do Sul registrou uma taxa de 172,4 leitos do SUS para cada cem mil habitantes. Este quantitativo de leitos diminuiu nos últimos anos em um ritmo de -4,8 leitos a cada cem mil habitantes por ano. A taxa de atual é a 165° maior do estado. Já os leitos não pertencentes ao SUS formam a taxa de 0 (por 100 mil hab.) e apresentam um crescimento de 0 leitos por cem mil habitantes a cada ano. O município não possui registros de leitos de atendimentos de UTI.
A cidade conta com 1,03 enfermeiros para cada mil habitantes e 1,12 médicos por mil habitantes. A taxa de enfermeiros é próxima à média dos municípios e aumentou nos últimos dez anos, quando a taxa era de 0,66 por mil habitantes. Já a taxa de médicos é semelhante aos demais municípios e cresceu durante os últimos anos. Há dez anos, a taxa era de 0,47 para cada mil habitantes.
Estrutura de Saúde
A taxa de hospitalização do SUS em Alvorada do Sul apontam para um nível de internações próxima à média nacional, com 6,43 mil hospitalizações para cada 100 mil habitantes. No período de 2010 a 2021, a evolução do número de hospitalizações mostrou um aumento de 331,1 internações (a cada 100 mil hab.) por ano.
Em relação as taxas de hospitalizações sensíveis à atenção primária, que se refere aos casos de doenças que poderiam ser evitados com ações de atenção primária, o município apresenta um nível de internações abaixo da média, de 785 a cada cem mil habitantes. O crescimento desta categoria de hospitalizações ao longo da última década está acima dos demais municípios, com um aumento anual da taxa equivalente a 42,6 hospitalizações por cem mil hab. a cada ano.
Hospitalizações
Óbitos
Com estes índices, o nível de mortalidade do município é o 88° maior do estado, com 930 ocorrências a cada cem mil habitantes. Nos últimos anos, a taxa de mortalidade cresceu em um ritmo de 22,2 óbitos a cada cem mil habitantes ao ano. Soma-se a estes valores o total de 200 mortes (a cada 100 mil habitantes) por causas evitáveis, a 48° maior taxa do estado, que tem apresentado um crescimento de 8 ocorrências para cada 100 mil hab. ao longo de cada ano.
Cobertura de atendimento
Em 2020, no município de Alvorada do Sul, o percentual de nascimentos com pré-natal adequado foi de 83,3%, esta é o 210° melhor cenário no estado de Paraná. Também foram registrados casos de nascimentos com nenhum atendimento de pré-natal, isto ocorreu em 2,2% dos nascidos vivos no ano, o que pode ser considerada uma taxa elevada em relação aos demais municípios brasileiros e se posiciona como o 43° pior cenário do estado.
A cobertura de atenção básica em Alvorada do Sul alcançou a taxa de 100% no ano de 2021. No estado, 282 municípios alcançaram a cobertura total de atenção básica para sua população. A cobertura de atendimento dos agentes comunitários e da estratégia de saúde familiar foi de 75% e 100%, respectivamente. Além disso, estima-se que o percentual da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados) é de 9,8%.
9,81%
Planos de Saúde
74,98%
Agentes comunitário
100%
Atenção básica
Saúde da família
100%
Nascimentos
Entre 2015 a 2020, Alvorada do Sul registrou 633 nascimentos, cerca de 105,5 novos bebês por ano. Ao longo dos anos, a tendência de crescimento de novos registros foi negativa e esta taxa de natalidade está abaixo da média dos demais municípios do Brasil. No período, houve mais nascimentos de meninos, 54,2 a cada 100 bebês.
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